Transformamos realidades pela sustentabilidade

Somos uma empresa que atua em rede. Construímos soluções na área de sustentabilidade e desenvolvimento territorial centrado em pessoas e comunidades, tanto em contextos urbanos, quanto em rurais e amazônicos. Investimos em processos participativos com o objetivo de fortalecer capacidades locais, criar oportunidades e gerar autonomia. Atuamos junto a empresas, setor público e sociedade civil, numa abordagem multiescalar (do local ao macro-estratégico), com especialistas de diversas áreas.

SOLUÇÕES

Construímos estratégias e implementamos projetos para o desenvolvimento de territórios, organizações e comunidades.

Desenvolvimento Territorial

Governança Territorial Integrada

Agenda 2030 - ODS

Licenciamento Participativo Socioambiental

Avaliação e revisão das políticas e estratégias de Investimento Social Privado

Fundos e Mecanismos Financeiros Comunitários

Fortalecimento de Capacidades Institucionais

Facilitação de Processos

Planejamento Estratégico Participativo

Diagnóstico Participativo Local

Consulta e participação pública

Cidades e Clima

Customizamos as entregas a partir da demanda e da realidade de cada território e organização.

Programas | Projetos | Planos | Cursos | Formações | Oficinas | Workshops | Pesquisas | Estudos | Publicações | Gestão de Conteúdos | Facilitações

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BLOG

Fortalecimento de capacidades locais para o Desenvolvimento Territorial: como atuar em programas complexos, de médio e longo prazo

Fortalecimento de capacidades locais para o Desenvolvimento Territorial: como atuar em programas complexos, de médio e longo prazo

Atuamos de forma transversal nos programas de fortalecimento de capacidades locais desenvolvidos pela Fundação André e Lucia Maggi – FALM nas regiões de Mato Grosso, Rondônia e Amazonas

Em 2017, a Fundação André e Lucia Maggi (FALM), passou por uma revisão estratégica, com foco em profissionalizar ainda mais a atuação da organização, que existe desde 1997. Com isso, surgiram novas diretrizes e a elaboração de um novo Plano de Metas, a serem conquistadas até 2025. 

Neste contexto, com o novo direcionamento conduzindo a fundação para programas mais focados ao desenvolvimento sustentável das comunidades, e buscando trabalhar em rede com outros parceiros e organizações sociais, a HUMANA passa a atuar de forma transversal com o programa Fortalecer para Desenvolver, que aborda as ações estratégicas dos programas desenvolvidos pela FALM, com atividades relacionadas ao fortalecimento de capacidades locais para o desenvolvimento territorial e para uma incidência cidadã mais forte das organizações locais.

Ao todo, serão três frentes integradas de atuação, em 17 municípios de Mato Grosso (MT), Rondônia (RO) e Amazonas (AM), a serem desenvolvidas até 2023. São elas: 

  • Processos formativos para organizações sociais e conselhos municipais;
  • Linhas de incentivo para apoio às organizações locais;
  • Mentoria para organizações locais. 

Como será realizado o processo formativo

Como primeira ação, foi realizado um diagnóstico remoto com aproximadamente 200 organizações locais para entender a situação e a maturidade de cada uma delas e do conjunto, para que as soluções apresentadas sejam de fato adequadas e aderentes às necessidades reais.

O processo formativo terá início neste mês, por uma equipe multidisciplinar, composta por profissionais experientes e com uma equipe de pedagogas especializadas em estratégias EaD, visto que seguimos enfrentando os desafios da pandemia. A formação abordará temas relevantes para o aperfeiçoamento da gestão das organizações, elaboração de projetos e para o fortalecimento das redes locais.

A importância de fortalecer capacidades locais

O fortalecimento de capacidades locais é uma das ações que mais destravam processos territoriais. E por que? Porque organizações locais, Conselhos Municipais e gestões públicas locais são espaços de representatividade, de participação e de atuação de cidadãos e comunidades, sendo assim canais importantíssimos para o desenvolvimento.

São através destes grupos institucionais locais que a população se organiza e pode acessar recursos relevantes para serem direcionados ao território, transformando-os em ações que de fato beneficiam os cidadãos. Estruturar e fortalecer as institucionalidades locais é uma forma de dar mais oportunidades de transformação no curto, médio e no longo prazo.     

Elaboração de Estudo de Território Integrado com foco nos recursos hídricos do semiárido nordestino

Elaboração de Estudo de Território Integrado com foco nos recursos hídricos do semiárido nordestino

Desenvolvemos um diagnóstico situacional sobre a escassez de água e sua relação com a dinâmica social, econômica e ambiental da região da Serra do Inácio, para o Lab de Água, programa do Instituto Votorantim 

Os desafios enfrentados pelo semiárido brasileiro sob o contexto da escassez hídrica é complexo e impacta diretamente a vida dos que moram neste território e a dinâmica socioeconômica de toda a região. Esta é a premissa do Lab de Água, programa de aceleração da Votorantim Energia e do Instituto Votorantim.

Deste entendimento, a HUMANA desenvolveu, junto com o Instituto, um Estudo de Território sobre a escassez de água e sua relação com a dinâmica social, econômica e ambiental do território. Essa etapa trouxe insumos para as próximas etapas do programa Lab de Água – que tem como objetivo encontrar soluções para mitigar o problema da escassez de água no semiárido, assim como para direcionar esforços do Investimento Social Privado neste sentido.

Como funciona o programa

Em parceria com a Votorantim Energia, o Instituto Votorantim lançou, em junho de 2021, o Lab Água, um programa de aceleração que visa selecionar 20 organizações com MVP (mínimo produto viável) validado ou em fase de validação.

Após a seleção, serão escolhidas cinco soluções para participar da etapa de bootcamp (um treinamento intensivo que alinha conhecimento teórico e prático), na qual, além de receber capital semente, as iniciativas contarão com prototipagem na região da Serra do Inácio (PI), e possibilidade de construção coletiva com a comunidade. 

A ideia é que, juntos, Instituto e organizações conseguirão implementar um projeto transformador, capaz de contribuir com soluções para um problema tão complexo e histórico quanto o da escassez hídrica, melhorando a vida de pessoas em situação de vulnerabilidade na região do semiárido brasileiro.

Territórios de atuação

Para a construção deste Estudo de Território, a HUMANA levantou de forma remota informações, potencialidades e desafios sobre como a escassez de água afeta a dinâmica social, econômica e ambiental em seis municípios: Araripina, Ouricuri e Santa Filomena, em Pernambuco (PE), e Betânia do Piauí, Curral Novo do Piauí e Paulistana, no Piauí (PI), sistematizando em um documento executivo a análise integrada da situação local.

Agenda de Desenvolvimento Local: um aliado para a construção coletiva de um futuro comum

Agenda de Desenvolvimento Local: um aliado para a construção coletiva de um futuro comum

Identificamos as potencialidades para o desenvolvimento local de Conceição do Araguaia e de Floresta do Araguaia, no Pará, com apoio da Horizonte Minerals.

Construir uma estratégia de investimento que crie melhores condições locais e qualifique os impactos sociais, econômicos e ambientais nos territórios é uma oportunidade para o negócio e ainda pode trazer grandes benefícios para os municípios e territórios envolvidos. 

Foi essa preocupação que levou a Horizonte Minerals (HZM) a procurar a HUMANA para a construção participativa de uma Agenda de Desenvolvimento Local (ADL) nos municípios de Conceição do Araguaia e Floresta do Araguaia, ambos no Pará. Antes mesmo da instalação e de iniciar a fase de operação da empresa na região, a HZM contribui com processos de planejamento, protagonizados por atores locais, com foco no desenvolvimento econômico. 

No primeiro semestre de 2021, a HUMANA realizou um Estudo de Território com foco no Desenvolvimento Econômico Local desses dois municípios para entender de forma mais aprofundada as potencialidades econômicas locais e as condições de vida da população. Esse estudo ficará à disposição de todos os atores locais interessados – entre eles as prefeituras locais, as organizações sociais e os agentes econômicos.  

Para a elaboração deste estudo, realizamos uma profunda pesquisa de dados e informações socioeconômicas, de onde saíram quatro potencialidades econômicas baseadas em metodologias das mais renomadas instituições econômicas do país. Além disso, confrontando essas análises, e para dar maior aderência à realidade vivida pela população local, foi realizado um trabalho de campo (seguindo todos os protocolos sanitários) e entrevistas em profundidade.

Este trabalho servirá de base para a construção participativa da Agenda de Desenvolvimento Local, a ser realizada no próximo semestre. 

Ações estruturantes para o futuro 

O planejamento participativo territorial com foco no Desenvolvimento Territorial pode orientar investimentos públicos e privados, parcerias e iniciativas da sociedade, beneficiando toda a população. Processos coletivos que apontem caminhos e obstáculos são importantes para melhor direcionar esforços e fundamentar ações estruturantes, que transformam a vida de todos, sem distinção. 

É preciso considerar o contexto social, cultural, econômico e ambiental antes do início de empreendimentos em pequenos e médios municípios. Muitos não estão preparados para novas demandas e impactos gerados, tampouco têm instrumentos para aproveitar e potencializar oportunidades. Em Conceição do Araguaia e Floresta do Araguaia, no Pará, a Agenda de Desenvolvimento Local permitirá ações coordenadas e favorecerá a formulação de estratégias para o futuro.

PUBLICAÇÕES

Nossas publicações estão disponíveis para download

Desenvolvimento Sustentável: Guia Prático para Prefeituras

Desenvolvimento Sustentável: Guia Prático para Prefeituras

A publicação “Desenvolvimento Sustentável: Guia Prático para Prefeituras” traz um amplo e rico acervo de temas, oportunidades de financiamento e exemplos concretos de como a gestão pública municipal pode criar estratégias de curto, médio e longo prazo para um desenvolvimento que seja estruturante, inclusivo, justo e sustentável.

O Guia foi idealizado em razão da escassez de materiais que podem apoiar, em nível municipal, os tomadores de decisão em iniciativas que colaborem para o desenvolvimento sustentável dos municípios brasileiros. A proposta da publicação é ampliar o conhecimento sobre o tema, promovendo insumos para qualificar a atuação política de prefeitas e prefeitos, com o objetivo de contribuir com o conhecimento técnico e a compreensão da relevância de assuntos relacionados ao desenvolvimento sustentável e à Agenda 2030.

A HUMANA foi responsável pela estruturação, assim como pela pesquisa e elaboração do conteúdo da publicação, que é fruto da parceria com a Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (RAPS), Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e FONPLATA – Banco de Desenvolvimento.

Para ter acesso ao Guia, clique aqui.

 

Diálogos de Qualidade – Manual Prático

Diálogos de Qualidade – Manual Prático

A publicação “Diálogos de Qualidade – Manual Prático”, lançada pela RedEAmérica e da qual Bruno Gomes, sócio da HUMANA, é co-autor, tem como principal objetivo apontar caminhos para estabelecer diálogos de qualidade entre empresas e comunidades, com indicações práticas, técnicas e ferramentas, de forma a gerar confiança e resultados concretos para promover o desenvolvimento territorial.

Abaixo, você tem acesso à versão em português da publicação.

DIALOGOS DE QUALIDADE- HUMANA

Você também pode acessar a publicação em espanhol, clicando aqui.

Qual o papel dos territórios urbanos nas mudanças climáticas?

Qual o papel dos territórios urbanos nas mudanças climáticas?

Na publicação “Os territórios urbanos e as mudanças climáticas – a relevância da atuação local”, a HUMANA aborda processos de governança climática territorial e seu papel estratégico no enfrentamento das emergências climáticas

Quando se fala em como enfrentar os efeitos das mudanças climáticas, normalmente a abordagem gira em torno de acordos globais e tratados e conferências internacionais. Não raro o olhar exclui a governança territorial, onde a atuação local, quando bem estruturada, pode fazer toda a diferença, especialmente nos espaços urbanos. 

É com o intuito de contribuir com a reflexão e o debate sobre possíveis saídas para o impacto da crise climática nos territórios urbanos, que a HUMANA apresenta a publicação “Os territórios urbanos e as mudanças climáticas – a relevância da atuação local“, disponível para download livre em nosso site.

Publicação "Os territórios urbanos e as mudanças climáticas"

A partir do entendimento de que as cidades podem ter papel decisivo no enfrentamento das causas e consequências de alterações cada vez mais intensas de temperatura e condições atmosféricas, o estudo propõe uma abordagem integral e completa, pensando na construção de processos de governança e planos de enfrentamento, mitigação e adaptação diante das ações climática em territórios urbanos.

Em um contexto em que a perspectiva é cada vez mais de extremos, com efeitos muitos concretos, como secas prolongadas ou temporais intensos e frequentes, o documento pode ajudar a pensar e repensar como as cidades estão estruturadas. Nesta publicação, nós da HUMANA, que atuamos na elaboração de estudos de território e apoiamos a construção de processos de governança climática territorial, apresentamos ideias e caminhos possíveis para a construção participativa de planos territoriais com foco nas mudanças climáticas, que façam sentido para as localidades e para o desafio de se planejar para as emergências impostas pelas alterações do clima.

Territórios urbanos

Os impactos das mudanças climáticas atingem com cada vez mais intensidade as áreas urbanas. A variação de temperatura – com calor acentuado e ondas de frio inéditas – é intercalada por falta d’água e tempo seco durante parte do ano, e enchentes devastadoras em outros períodos. 

Vemos aumentar os chamados refugiados ambientais, que precisam migrar para sobreviver – na maioria das vezes para locais igualmente abandonados de planos e soluções realistas para enfrentar as emergências climáticas.

É importante pensar as mudanças climáticas em territóros urbanos a partir da atuação local não só em função das consequências, mas também a partir de suas causas

É importante, no entanto, pensar as mudanças climáticas a partir da atuação local não só em função das consequências, mas também a partir de suas causas. Afinal, as alterações estão ligadas à maneira como se vive nas cidades e como os centros urbanos estão estruturados.

Hoje, mais da metade da população mundial vive em cidades. Em 2050, segundo a ONU, a perspectiva é de que esse número chegue a 66%. Não é uma coincidência que 49% das emissões de gases de efeito estufa no setor de Energia vêm dos transportes terrestres. Isso significa que se considerarmos apenas o recorte da mobilidade, as cidades e aglomerações urbanas já ocupam uma posição crítica e estratégica no combate à crise climática.

Para além da mobilidade, no entanto, se a intenção é uma abordagem integrada no enfrentamento das alterações climáticas, devemos ainda olhar para questões como a economia local, a educação, a saúde, a segurança alimentar, a violência, entre outras.

Assim, os planos de emergência territoriais devem ser construídos de forma participativa e refletir as demandas sociais daquele contexto específico – e sempre com uma abordagem integrada, que dialogue com os planos municipais e regionais. 

O que podemos fazer?

Temos que entender que as soluções são do “local para o global” e que precisamos avançar nas estratégias integradas dos territórios, sempre com bases científicas, e dialogando com os acordos internacionais. O que vemos, hoje, é que ainda há um desequilíbrio entre as ações globais (que evoluíram significativamente nas últimas três décadas) e as ações locais (que demandam cada vez mais participação).

Veja a publicação “Os territórios urbanos e as mudanças climáticas – a relevância da atuação local”

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Enquanto a maior parte dos esforços referentes às alterações climáticas são direcionados ao agronegócio e ao desmatamento, as emissões urbanas e o desenvolvimento dos territórios acabam negligenciados pelo poder público, pelas instituições, pelas empresas e pela sociedade. 

Entender responsabilidades, conversar e discutir, pensar a partir de processos participativos, de diagnósticos reais e sérios, de planos concretos, é um começo importante para uma discussão que se mostra urgente. E essa publicação tem como objetivo colaborar justamente com esse debate. O que é preciso, afinal, para que os territórios passem a ter um papel estratégico no enfrentamento da crise climática?

HUMANXS

Carol Ayres

Historiadora e mestre em história social pela PUC-SP. Possui 20 anos de experiência na área de sustentabilidade, cidadania, articulação intersetorial e desenvolvimento territorial.

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Bruno Gomes

Bruno Gomes é sociólogo (Sorbonne) e mestre em geopolítica (Paris 8), com fellowships realizados no Canadá (Simon Fraser) e na Austrália (QUT). Tem mais de quinze anos de experiência na elaboração e gestão de projetos, na realização de pesquisas e diagnósticos e na articulação de parcerias entre empresas, poder público e sociedade-civil. Trabalha pelo desenvolvimento territorial, principalmente no contexto de grandes empreendimentos e investimentos.

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Beatriz Maroni

Bióloga (UNESP/ Botucatu) e especialista em gestão ambiental (SENAC-SP). Possui 15 anos de experiência na área de educação ambiental, gestão de resíduos sólidos, diagnósticos socioambientais e desenvolvimento territorial.

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